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  • 2006-04-30

    pensamento para a semana que entra:


    Para que percorres inutilmente o céu inteiro à procura da tua estrela? Põe-na lá

    Autor: Ferreira, Vergílio

    2006-04-29

    ...

    A imaginação não é algo que habite em mim neste momento, só esta maldita doença é que me ocupa, por isso só posso dizer que vou passar o belo fim de semana enfiada em casa, e como hoje já é sábado, só posso vos falar do que vi, ou seja no meio do zapping deparei-me com um filme que acabei por achar girissimo, isto claro para raparigas ou para românticos incuráveis, o resto do pessoal vai achá-lo um tanto ou quanto lamechas!












    2006-04-28

    Crónica da semana - Abcesso periamigdaliano

    Como me encontro extremamente débil, é me dificil escrevinhar o que quer que seja, pois o meu corpo neste momento está a ser habitado por dores, imensas dores, por um muco esverdeado na amigdala esquerda, e algo parecido com sono, ronda-me os olhos, neste momento até as plantas que tenho em casa estão melhores que eu, por isso peço imensas desculpas mas não vou poder deixar crónica esta semana.

    2006-04-27

    Peço imensas desculpas mas por motivos de doença não vou poder expor aqui as dicas para o fim de semana! Espero que me desculpem e não me venham apedrejar em praça pública por uma falha tão grande da minha parte.

    2006-04-26

    Dúvidas envolvem Tchernobil 20 anos depois

    Já lá vão duas décadas – quase o período de uma geração. Mas no vigésimo aniversário do acidente nuclear de Tchernobil, o pior de sempre da história da utilização civil da energia atómica, há motivos tanto para evocações, como para inquietudes.

    A ferida do acidente ainda está aberta, a começar pelos seus efeitos. A explosão do reactor 4 da central nuclear de Tchernobil, localizada na Ucrânia, dia 26 de Abril de 1986, lançou uma nuvem radioactiva sobre vários países da Europa. A maior parte precipitou- se sobre a Bielorrússia, Ucrânia e Rússia.

    Ninguém é capaz de dizer, ao certo, quantas pessoas morreram ou virão a morrer, devido à radiação. A polémica dos números tem contornos não só científicos, como políticos, e não ficará resolvida tão cedo. Mas há dados consensualmente aceites, em especial o aumento brutal no número de casos de cancro de tiróide, uma tendência que ainda se manterá por vários anos.

    O legado ambiental da explosão do reactor ainda hoje é mensurável, no material radioactivo depositado em milhares de quilómetros quadrados de solos, no fundo dos rios e lagos, nos animais e nas plantas. O fardo económico permanece brutal: os custos com Tchernobil consomem, anualmente, cinco a sete por cento do PIB da Ucrânia e seis por cento do PIB da Bielorrússia. Só a nova cobertura de protecção do reactor 4, uma gigantesca estrutura que vai envolver o sarcófago construído às pressas depois da explosão, custará à Ucrânia cerca de mil milhões de euros.

    Vinte anos depois de Tchernobil, a pergunta natural que se coloca é se algo semelhante pode voltar a acontecer. A explosão do reactor resultou de uma conjugação de erros humanos com uma tecnologia em si insegura. Tchernobil era uma central de tipo RBMK, um modelo soviético com a vantagem de utilizar urânio pouco enriquecido como combustível, mas com uma debilidade que se mostrou fatal no acidente: abaixo de determinada potência, o reactor torna-se instável.

    Foi o que aconteceu. Durante um teste, entre outras falhas humanas, foram desligados vários sistemas de segurança do reactor 4. A potência foi reduzida para um nível abaixo do limite crítico e, a partir daí, os operadores perderam o controlo do reactor. Subitamente, a potência subiu a 100 vezes o nível máximo e deram-se as explosões que libertaram uma grande quantidade de material radioactivo.

    Depois do acidente, a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) recomendou uma série de alterações nos reactores de tipo RBMK. Uma delas foi a de reduzir em alguns segundos o tempo de inserção das barras de controlo, capazes de parar totalmente a actividade do reactor, numa emergência. Em Tchernobil, as barras não tiveram tempo suficiente para evitar o acidente. “A AIEA está firmemente empenhada em que um acidente como este não volte a acontecer”, afirma Tomihiro Taniguchi, director adjunto da agência, citado pela Associated Press.

    Mesmo com as alterações na tecnologia, os reactores RMBK não são vistos como completamente seguros. Para entrar para a União Europeia, a Lituânia comprometeu-se a encerrar os dois reactores do género que possui em Ignalina. Um já não está operacional e o outro parará em 2009.

    A maior parte das centrais nucleares europeias utiliza outra tecnologia (PWR), que não tem as debilidades dos reactores RMBK. E as novas centrais de terceira geração (EPR), como a que está a ser construída na Finlândia, têm ainda mais mecanismos e sistemas de segurança. “São dez vezes mais seguras do que as de segunda geração”, afirma Pedro Sampaio Nunes, ex-secretário de Estado da Ciência e Inovação no anterior governo, actualmente envolvido num projecto para a construção de uma central nuclear em Portugal.

    Segundo José Delgado Domingos, professor do Instituto Superior Técnico e um histórico da contestação do nuclear em Portugal, a hipótese de falha humana não está, porém, afastada – sobretudo porque é impossível evitá-la completamente. “É perfeitamente ilusório dizer que o problema está ultrapassado: não está”, afirma. “Um acidente continua possível, os efeitos externos é que poderão ser menores.” O pior acidente nuclear após Tchernobil deveu-se a uma falha humana. Ocorreu 13 anos depois, em 1999, não numa central nuclear, mas numa fábrica de combustível, em Tokaimura, no Japão. Ao realizar uma operação não autorizada de mistura de óxido de urânio com ácido nítrico num balde de aço, dois trabalhadores acabaram por iniciar uma reacção em cadeia, que se manteve por cerca de 20 horas. Ambos morreram, mais tarde, vítimas da radiação. Houve uma pequena libertação de radioactividade para o exterior.

    O episódio de Tokaimura foi classificado como de nível 4 – um acidente nuclear, mas sem riscos exteriores significativos. Segundo a Agência Internacional de Energia Atómica, o acidente deveu-se a “erro humano e sérias falhas nos princípios de segurança”.

    Tokaimura levantou preocupações sobre a segurança em outros elos da cadeia nuclear, depois de Tchernobil e Three Mile Island terem lançado uma sombra de temor sobre as centrais em si. Estes dois acidentes contribuíram decisivamente para o arrefecimento da expansão do nuclear no mundo, que já vinha do final da década de 1970. Dos países da OCDE, apenas República Checa, França, Japão, Coreia do Sul e Finlândia encomendaram novas centrais nucleares depois de 1980.

    Alguns países, ao contrário, decidiram restringir ou abandonar os seus próprios programas nucleares. Um referendo em 1980 levou o parlamento da Suécia a decidir o encerramento das suas centrais, até 2010. Espanha adoptou, em 1984, uma moratória à construção de novas unidades. Depois de Tchernobil, a Itália encerrou as suas centrais, a Holanda decidiu o mesmo e a Alemanha adoptou um ambicioso plano de abandono faseado do nuclear, até 2020.

    A conjuntura internacional alterou-se e o nuclear ensaia agora uma tendência de regresso. Mas se há factores a relançar esta opção energética, outros acumularam-se no prato negativo da balança. Os atentados de 11 de Setembro de 2001, nos Estados Unidos, materializaram o receio de um ataque terrorista a uma central nuclear. E a tensão internacional em torno do Irão traduz o medo da utilização militar de um programa nuclear civil.

    Enquanto isso, a história de Tchernobil está longe do seu fim. Protegida por um sarcófago frágil, a central encerra ainda toneladas de combustível nuclear e outros materiais contaminados. O seu desmantelamento só começará depois de concluído o novo sarcófago, que terá de estar pronto até 2010, segundo disse o Presidente ucraniano, Viktor Yushchenko. Daí a eliminar a chaga física de Tchernobil, ainda serão precisos muitos anos.

    retirado do site: "público.pt"

    2006-04-25

    Pub - Uma forma de passar a tarde deste dia tão importante para Portugal

    Local: Torres Vedras
    Evento: Torneio de Skate




    Mas mesmo que não tenham ido ver este piqueno evento, se puderem, assim numa tarde soalheira de Primavera, dêem um salto ao parque de Torres, é um espéctaculo!

    2006-04-24

    ressaca da semana - 25 de abril



    Se o 25 de abril serviu para isto, mais valia que ficassemos como estavamos!
    (mentirinha como é óbvio!)

    2006-04-23

    Citação da semana:


    Quando se faz apelo ao talento, é porque a imaginação falha.
    Autor: Brantôme, Pierre

    2006-04-22

    Son of peach

    A verdadeira história do Super Mario...
    Ou o que aconteceu depois do salvamento da princesa...
    Son of a Peach

    2006-04-21

    Crónica da Semana - O fim de semana santo!

    Ao longo da vida nós mulheres embora tenhamos sempre a tendência a tomar a decisão certa e a ter boas ideias, (sim porque nós racionalizamos e somos práticas, ao contrário dos ditos machos) às vezes, só mesmo às vezes e são muito raras, tomamos decisões um pouco menos certas.

    Depois dentro deste grupo das menos certas, existem, as que são assim assim e as decisões erradas.

    Por fim, existe o grupo das decisões tão erradas, tão erradas, que nem se podem chamar decisões, mas sim autênticos saltos para o abismo.


    "Sim, sim... não se preocupe, nós passamos o fim de semana santo cá em casa, claro que vamos dormir à nossa, mas vai poder estar com o seu filhinho pelo menos 8 horas diárias , neste sábado e neste domingo!"
    Pimba! Exemplo de uma curta frase responsável por um dos ditos saltos.
    Pumba! Tarde de Sábado e dia de Domingo semelhante a uma descida aos infernos.
    Pimba, Pumba! Bem feito para não me armar em Maria Madalena!

    13.30 de sábado - Chegamos a casa dos paisinhos da minha cara metade. Que maravilha!

    15:01 - Depois de comermos o almocinho, como não havia nada para fazer, fui fazer emboscadas a um dos gatos da minha sogra, que em pânico vomita para a parede.

    15:29 - Depois do gato, como ainda não tinha arranjado divertimento, andei então a arrancar um por um com uma pinça, os pêlos da axila direita, depois saimos para ir beber café...

    16:30 - Voltámos, decidi então fazer a cabeça da minha cara metade em água, depois disso, como não o consegui irritar voltei a fazer emboscadas ao gato da minha sogra, que em pânico volta a vomitar para as paredes.

    17.06 - Fui a caminho dos cães do meu sogro e fiz-os andar para trás e para a frente durante uma hora, atirar o belo do pauzinho e a fazê-los buscar!

    18.10 - Passei o resto do tempo "a coçar a bendita micose"... E como vi o gato a passar em frente ao quarto do meu cunhado, decidi fazer-lhe mais uma emboscada, ao que ele em pânico voltou a vomitar pas paredes.

    12.20 de domingo - Restaurante: familia toda, ou seja, sogra, sogro, mãe da sogra, irmã da sogra, cunhado da sogra, filhos da irmã da sogra e o irmão da minha cara metade.

    14.30 - O primo da minha cara metade decidiu levar todo o almoço a provocar-me, como boa criança que é (tem 20 anos) bastava eu levar o garfo ou o copo à boca para ouvir mais uma das belas frases por ele proferidas: "Vê lá se não te engasgas!" ou "Tem cuidado, não comas mais senão ainda rebentas!"

    E o resto da tarde foi levada a aturar a bela familia, a coçar a micose e a pregar sustos nos gatos.

    Às tantas farta do que estava a fazer, decidi ir para o quintal observar os bixinhos, pensei que talvez a visualização da vida sexual das andorinhas, abelhinhas e das jovens carochas melhorasse o meu estado de espírito.

    2006-04-19

    Bush admite intervenção militar Ahmadinejad ameaça "agressores"

    George W. Bush, Presidente dos EUA, afirmou, ontem, que "todas as opções estão em cima da mesa" para impedir Teerão de se dotar de armas nucleares, o que pressupõe a hipótese de uma intervenção militar. No mesmo tom, o seu homólogo iraniano, Mahmud Ahmadinejad, garantiu que, se atacada, a república islâmica "cortará a mão de todos os agressores". Curiosamente, no meio de tanta acrimónia, foi confirmada a misteriosa presença em Washington de um alto responsável iraniano, Mohammad Nahavandian.

    Ou seja, enquanto Bush e Ahmadinejad mantêm esta espécie de braço-de-ferro verbal, Nahavandian - nada mais, nada menos do que um dos conselheiros de Ali Larijani, responsável pelo dossiê nuclear iraniano - está na capital americana. A que título e há quanto tempo são, no entanto, dúvidas ainda por esclarecer.

    Nahavandian "recebeu um convite para participar numa conferência na América, organizada por sábios americanos, durante a qual fará uma intervenção", confirmou Akbar Hachémi Rafsandjani, antigo presidente do Irão, sem mais pormenores. De igual modo, o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack, limitou-se a declarar: "Que eu saiba, ele não está cá para reuniões com responsáveis do Governo americano." E, apesar de Teerão e Washington não manterem relações diplomáticas, McCormack adiantou que a presença de Nahavandian em solo americano é legal, mesmo que não tenha sido precedida por um pedido de visto.

    Em Teerão, no Dia do Exército iraniano, Ahmadinejad, presidindo à parada militar alusiva à efeméride, procurou insuflar o ânimo das tropas, dizendo-lhes: "O Irão criou um poderoso Exército que pode defender as fronteiras políticas e a integridade da nação, cortando as mãos de todos os seus agressores." Falando junto ao mausoléu do ayatollah Khomeini, fundador da República Islâmica do Irão, entre a capital e a cidade santa de Qom, o Presidente viu desfilar milhares de soldados, entre tanques, helicópteros, aviões, submarinos, torpedos e mísseis.

    Pela voz do seu ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, Moscovo, que acolhe responsáveis políticos dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU para debater o dossiê nuclear iraniano, pediu "com insistência" a Teerão para "fazer uma pausa" no programa de enriquecimento de urânio. No dia 28 finda o ultimato da ONU ao Irão para a prossecução desse objectivo.

    retirado do site: DN

    2006-04-18

    Pub - Uma marca mto underground!






    A Gsus é uma marca underground, de modelos de roupagem alternativos, para quem gosta de ser diferente, para quem gosta de dar um ar da sua graça, para quem não tem problemas em mostrar as linhas do corpo!
    Aqui fica o site, e se quiserem fazer comprinhas, existem umas lojas no bairro alto que vendem desta marca.

    g-sus

    2006-04-17

    Ressaca - A musica popular portuguesa nunca mais será a mesma depois desta imagem!

    2006-04-16

    Inicio de semana à porta, citação para pensar:


    Imita o sábio que, mesmo na opulência, permanece modesto.
    Autor: Saadi, Muslah-Al-Din

    2006-04-14

    Crónica da Semana - A visita à esquadra local!

    Ora bem, mais uma quinta que passou mais uma história de terror que eu vivi!

    Mas vou antes descrever a situação, para que possam perceber melhor, comecemos então a viagem:

    A minha cara metade no inicio da semana falou-me que queria comprar uma arma de softair (do género das do paintball mas mais realistas e com bolinhas de plastico amarelas).

    Eu olhei incrédula para ele e desatei a rir que nem uma perdida.

    A minha cara metade, pensou que havia de levar a dele avante, e ontem acabou mesmo por comprar a bendita arma por 55euros.

    Eu estupidificada, não ri, não disse simplesmente nada, apenas olhei para ele e pensei (Jasus, e eu a pensar que me tinha juntado com um adulto!)

    A minha cara metade decidiu então que havia de se fazer acompanhar pelo aborto sempre e para todo o lado, dentro do bólide.

    Eu que já nem queria pensar no assunto, apenas senti uma raiva a tomar conta do meu corpo.

    A minha cara metade, depois do nosso café habitual à noite, a caminho de casa, quis pregar um susto nos amigos.

    Eu... nem reagi!

    A minha cara metade após ter pregado o susto, começou a mostrar e a demonstrar como funcionava a "maravilhosa" metralhadora aos seus amiguinhos, isto em plena via pública e quase à meia noite.

    Eu arrepiada de frio só queria era ir para casa, já nem pensava em mais nada.

    Escusado será dizer que alguém nos prédios ouviu o barulho e ligou para a polícia e nós fomos passar parte da noite na esquadra.

    Porcausa de uma m**** de uma arma de brincar!

    4:00h da matina, eu cheia de sono, os olhos raiados de sangue, a lacrimejar dos bocejos, a cabeça confusa, o corpo mole mas mesmo assim todos os meus pensamentos se dirigiam para ele: (Meu amorzinho, tens gostado da boa vida que tens tido? Tens? Dos sacrificios que tenho feito por ti? Pois isso tudo vai acabar! Sim porque anda uma pessoa a fazer de um tudo, e depois é: Toma lá um soco no estômago e uma cabeçada no meio dos olhos, para ver se acordas!!)

    E é assim que eu me sinto neste momento...

    Para complicar, as desgraças tiveram de ser enfrentadas sem a ajuda de nicotina, coisa que não acontecia há já alguns anos.

    Além de transtornada , transformei-me num concentrado de raiva, ódio e cólera, concentrado esse que ainda se faz sentir no momento em que escrevo estas linhas.

    Ora bem... como é que uma pessoa transtornada lida com raiva, ódio e cólera?!

    Gesticulando muito e pontapeando como se fosse um jogador de futebol ensandecido.

    Como resultado, assim que cheguei na casa dos meus sogros para almoçar, (visto hoje ser sexta-feira santa, oh que bom!) os pobres dos gatos (ainda por cima não sou grande amiga de gatos) é que sofreram, era vê-los a voar que parecia terem asas, também verdade seja dita, foi remédio santo, deixaram de me passar por debaixo dos meus pés o resto do tempo em que lá estive.

    Neste momento usar este processador de texto, também não me está a ser nada fácil.

    Além da inspiração ser pouca, o teclado é usado de forma pouco amistosa, o que para além de me partir as unhas, me tem provocado lacinantes dores nas pontas dos dedos.

    Visualizem o Hulk a tentar escrever um textinho neste pobre teclado e pode ser que façam uma pequenina ideia da cena.

    Não me resta outra coisa senão aproveitar o fim-de-semana que está a porta e que por sinal é santo, e tentar fazer um retiro espiritual no seio familiar.

    2006-04-12

    Supremo diz que são lícitos "correctivos" corporais dados a crianças deficientes

    O Supremo Tribunal de Justiça considerou como "lícito" e "aceitável" o comportamento da responsável de um lar de crianças com deficiências mentais, acusada de maus tratos a vários menores.

    A mulher tinha sido indiciada por diversas situações: daria palmadas e estaladas às crianças, fechá-las-ia em quartos escuros quando estas se recusavam a comer. Foi condenada por apenas um caso (o tribunal considerou que, pelo menos por duas vezes, amarrou os pés e as mãos de um menino de sete anos, como forma de evitar que saísse da cama e perturbasse o seu sono), tendo sido condenada com pena suspensa.

    O Ministério Público recorreu, mas não lhe foi dada razão. O Supremo disse, aliás, que fechar crianças em quartos é um castigo normal de um "bom pai de família". E que as estaladas e as palmadas, se não forem dadas, até podem configurar "negligência educacional".

    "Qual é o bom pai de família que, por uma ou duas vezes, não dá palmadas no rabo dum filho que se recusa ir para a escola, que não dá uma bofetada a um filho (...) ou que não manda um filho de castigo para o quarto quando ele não quer comer? Quanto às duas primeiras, pode-se mesmo dizer que a abstenção do educador constituiria, ela sim, um negligenciar educativo. Muitos menores recusam alguma vez a escola e esta tem - pela sua primacial importância - que ser imposta com alguma veemência. Claro que, se se tratar de fobia escolar reiterada, será aconselhável indagar os motivos e até o aconselhamento por profissionais. Mas, perante uma ou duas recusas, umas palmadas (sempre moderadas) no rabo fazem parte da educação", dizem os juízes, num acórdão proferido na semana passada.

    Tribunal deu como provadas diversas agressões

    O caso: a arguida era a responsável pelo lar residencial do Centro de Reabilitação Profissional, uma instituição que funcionava como valência da Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Setúbal. O tribunal deu como provado que, entre 1990 e 2000, a arguida trabalhou naquele lar e que pelo menos desde 1992 fechou frequentemente um menor de sete anos (que sofria de psicose infantil muito grave) na despensa, com a luz apagada, para que aquele ficasse menos activo.

    Também foi dado como provado (e validado pelo Supremo) que a referida educadora pelo menos duas vezes "amarrou os pés e as mãos do B [do menor] à cama para evitar que acordasse os restantes utentes do lar e para não perturbar o seu descanso matinal".

    Dizem ainda os juízes que a arguida dava frequentemente bofetadas à mesma criança e que, "por uma ou duas vezes, deu palmadas no rabo a outra menina quando não queria ir para a escola e uma vez deu uma bofetada a outro [menor] por este lhe ter atirado com uma faca".

    Os mesmos tribunais (o de Setúbal e o Supremo) consideraram ainda que se tinha provado que um quarto menor deficiente ficou "de castigo num quarto sozinho quando não quis comer a salada à refeição, tendo aquele ficado a chorar por ter medo". Mesmo assim, disseram os juízes que era tudo normal e que não se podia falar de comportamento reiterado.

    Mulher trabalhava sem folgas

    A argumentação do Ministério Público, que defendia tratar-se de "tratamento cruel" às crianças, não foi dada como válida, nem-tão pouco a existência do crime de maus tratos.

    "A gravidade inerente às expressões maus tratos e tratamento cruel constitui, ela sim, o elemento que nos leva à improcedência deste recurso. É que, quanto a estes menores, não só não se atinge tal gravidade, como os actos imputados à arguida devem, a nosso ver, ser tidos como lícitos. Na educação do ser humano justifica-se uma correcção moderada que pode incluir alguns castigos corporais ou outros. Será utópico pensar o contrário e cremos bem que estão postas de parte, no plano científico, as teorias que defendem a abstenção total deste tipo de castigos moderados", concluem os juízes, mantendo então a pena aplicada pelo tribunal de primeira instância à arguida, por ter amarrado os pés e as mãos da criança: dezoito meses de prisão, suspensos por um ano.

    O tribunal teve ainda em consideração, na pena que aplicou, o facto de a arguida não ter cadastro, nem agora estar a tomar conta de crianças. Outra atenuante foi ter-se provado que trabalhava sem qualquer dia de folga, o que terá levado a juíza de instrução a considerar, segundo o recurso também apresentado pela defesa, que seria a arguida, e não as crianças, a verdadeira "vítima de maus tratos".

    retirado do site: www.publico.pt

    2006-04-11

    Pub - Ice Age 2 - Um filme a ver!


    Se gostaram do primeiro, então vejam este!

    iceagemovie

    2006-04-10

    Ressaca - Os vários coelhinhos da Pásca






    2006-04-09

    Citação para pensar:




    A variedade é a fonte de todos os nossos prazeres, e o prazer deixa de sê-lo quando se torna hábito

    Fonte: "Cartas"
    Autor: Parny , Évariste

    2006-04-08

    Páscoa - Porquê um coelho? E ovos???

    A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes.
    A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução.
    Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!

    De onde surgiu a tradição do coelho?

    Mas a tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.

    Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?

    No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.

    Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!

    2006-04-07

    Crónica da semana - A repulsa - parte 1!

    Esta semana sinto-me piquena e muito colorida.
    Como complemento, as frases por mim proferidas - com voz incompreensivelmente fininha - são tão estranhas quanto básicas.

    É no que dá passar os dias a falar com uma rapariga que está grávida, que me leva a ver tudo e mais qualquer coisita de bebés.

    Isto para não falar de uma rapariga (mais velha que eu, há que frisá-lo), que de vez em quando (todos os dias) decide vir me encher o juizo com conversas do "Tico e Teco" que mais chega a parecer uma criança na idade de entrada para a puberdade.

    Ora vejamos:
    "Fulano hoje disse-me isto...! Estou tão contente! Amanhã à noite vou sair e vou ao bar onde ele custuma tar, talvez esteja lá!" e eu a pensar: "Hummm! Que interessante!"

    Ou:
    "Beltrano ontem mostrou que gostava de mim, mandou-me uma carta! E o Cicrano amanhã vai-me levar a dar uma volta!" e eu a olhar com cara de anormal!

    Mas não é tudo:
    "Que faço, estou tão indecisa! Ajuda-me!"

    E eu a pensar:
    "Atira-te de uma ponte, não, melhor: Atira-te de uma ponte mas com uma corda ao pescoço! Não!... (e é de relembrar que por esta altura o meu eu já se estava a modificar, as minhas tripas e seus companheiros começavam a tomar outras formas, estava já em processo de transformação, o sadismo começava a tomar conta de mim, os olhos semicerrados, como quem diz: Eu estou-te a ver! Uma pequena gota de suor escorreu da minha têmpora direita eu estava quase, quase na fase final de sadismo sem escrúpulos) ...Agarra nas cuecas, enfia-as na cabeça, despe-te e prende com agrafos nos mamilos uma placa de madeira a dizer: "Não me salvem, vou para junto do meu criador!", rapa toda a zona púbica, pinta as beiças da rata de vermelho vivo e calça as sandálias mais ridiculas que encontrares e aí sim, prende uma corda ao pescoço e atira-te da ponte!"

    Mas não disse! Consegui com que as palavras embatessem nas minhas cordas vocais e voltassem para o fundo do estômago, de onde tinham saido, qual bola de ping-pong!

    Limitei-me então a proferir roucamente um "ham ham" muito puxadinho!

    Mas não pensem que fica por aqui:
    "Ah e ontem zanguei-me com Fulano porque me desligou o telemóvel na cara e não me respondeu mais às mensagens! É um estupido! E o outro que agora não me larga a porta! Tá cá um chatoooo!"

    Como por esta altura o meu cérebro já estava quase em ponto rebuçado, apenas disse:
    "Ham...? Explica-me... como se eu fosse... uma criança de 4 anos!"
    "És tão duh! Tava a dizer que o outro agora anda super chato, não me larga... bla bla bla..."

    E foi aqui, ouvi um CLANK interior e percebi que o meu cerebro tinha chegado no seu limite.

    Juro que não o fiz por mal, mas não aguentei mais! Eu sei: mea culpa, mea culpa! Mas não há pachorra, só espero não vir a ser castigada por aquele que está lá em cima, por não ter sido mais tolerante!

    E então disse alto e em bom som:
    "OLHA LÁ! ENTÃO E SE FOSSES TU A LARGARES-ME? HAM? NÃO ERA UMA BOA IDEIA? TODOS OS DIAS, COMEÇA A SER UM POUCO PARA O DEMAIS NÃO ACHAS? TIPO: EU TENHO COISAS A FAZER, TOU NO MEU LOCAL DE TRABALHO, NÃO TENHO A TUA VIDA! ALIÁS PORQUE É QUE NÃO COMEÇAS A TE COMPORTAR MAIS COMO UMA MULHERZINHA DE 25 ANOS, QUE É A TUA IDADE, AO INVÉS DE PARECERES UMA ADOLESCENTEZINHA DE 15 COM A CATOTA AOS SALTOS! AH MENTECAPTA DO CANECO! FOSGA-SEEE!"

    E foi aqui que ela desabou num rio:
    "Mas, mas... Eu só queria a tua ajuda! Tu és minha amiga não és?"
    "Sou e eu tenho te dado ajuda, muita ajuda, e o que é que fazes com ela? NADA! SIMPLESMENTE NADA! Às tantas já cansa, não achas?! Outra coisa, quando eu não estou disponível, é porque não estou disponível, não vale a pena chateares, porque não vou poder falar, aliás tu não és o centro do mundo e a vida não acaba amanhã, por isso minha amiga, há que aprender a não pensar só no próprio umbigo e ter mais calminha tá?"

    Novamente a única coisa que obtive foi outro rio à minha frente, como já não conseguia aguentar aquela situação, recompus-me e disse, mas muito a custo:
    "Ai, ai... Des... des... desculpa-me! Fui muito brusca! Pára lá de chorar!"
    "Mas foste má! Eu não sou assim! Tou muito triste!"
    "Desculpa, vá, queres que eu te ofereça algo da Kitty, como pedido de desculpas?"
    "Não, agora não!"

    E aqui engoli em seco, respirei fundo e antes de ter dito o que disse de seguida, pensei: "Ximi, sabes que se fores por este caminho vai ser quase impossivel regressares! É uma viagem só de ida!"- mas depois:
    "Então! Vá lá amiguinha, lindinha, kiduxa, fofinha, pára de chorar! Vamos fazer as pazesinhas! Por favor, vá eu sou toda ouvidinhos e vou-te dar todos os conselhinhos que necessitares! Podes contar tudo!"
    "A sério?"
    "A sério, vá, pára lá de chorar!"
    "Ok!"

    Bem escusado será dizer que o meu local de trabalho daí a um bocado já mais parecia um banco de jardim, em que os passarinhos cantam, as borboletas dançam, as flores estão prali a cheirar bem e tudo é um mar de rosas, e eu a ouvi-la, a ouvi-la, a ouvi-la...

    2006-04-05

    PCP afirma que 140 mil funcionários públicos vão ficar sem colocação

    O dirigente do PCP Dias Coelho afirmou hoje que pelo menos 140 mil funcionários públicos vão ficar sem colocação na sequência do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).

    "Fizemos um levantamento, ainda incompleto, e entre os organismos efectivamente extintos e aqueles que ficam sujeitos a uma avaliação especial, dá cerca de 140 mil trabalhadores que vão ficar sem colocação", afirmou Dias Coelho, membro do secretariado do Comité Central do PCP.

    De acordo com o PRACE, apresentado pelo Governo na semana passada, a Administração Central vai passar a ter 331 estruturas, menos 187 do que as actuais 518.

    Em conferência de imprensa na sede do PCP, em Lisboa, o dirigente comunista considerou que o programa de reestruturação é uma "peça-chave no ataque às funções sociais do Estado" que prejudicará não só os funcionários públicos como também os utentes dos serviços.

    "O Governo apresentou a mobilidade [dos funcionários públicos] como elemento que pode resolver todos os problemas, mas não resolve. (...) A anunciada ideia da mobilidade 'forçada' esconde a intenção de despedir", acusou.

    Para o PCP, o PRACE "não responde aos interesses do povo português, mas sim às exigências do grande capital", que "tem vindo a reclamar a exploração de alguns dos serviços públicos que vão ser extintos".

    "Trata-se de gato escondido com o rabo de fora", afirmou o dirigente, acrescentando que o programa de reestruturações levará também "ao quase certo aumento de custos para a população no acesso aos serviços públicos, tendo em conta experiências anteriores".

    No dia 30 de Março, durante a apresentação do PRACE, o primeiro-ministro, José Sócrates, assegurou que a reestruturação da Administração Pública não vai motivar despedimentos.

    retirado do site: www.publico.pt

    2006-04-04

    Pub - Chinocas com graça!

    Tão a ver os backstreetboys? Pois não tem nada a ver, a não ser as músicas! Dêem uma vista de olhos, vão gostar! http://www.backdormitoryboys.com/

    2006-04-03

    Ressaca da semana