Crónica da Semana - A visita à esquadra local!
Ora bem, mais uma quinta que passou mais uma história de terror que eu vivi!
Mas vou antes descrever a situação, para que possam perceber melhor, comecemos então a viagem:
A minha cara metade no inicio da semana falou-me que queria comprar uma arma de softair (do género das do paintball mas mais realistas e com bolinhas de plastico amarelas).
Eu olhei incrédula para ele e desatei a rir que nem uma perdida.
A minha cara metade, pensou que havia de levar a dele avante, e ontem acabou mesmo por comprar a bendita arma por 55euros.
Eu estupidificada, não ri, não disse simplesmente nada, apenas olhei para ele e pensei (Jasus, e eu a pensar que me tinha juntado com um adulto!)
A minha cara metade decidiu então que havia de se fazer acompanhar pelo aborto sempre e para todo o lado, dentro do bólide.
Eu que já nem queria pensar no assunto, apenas senti uma raiva a tomar conta do meu corpo.
A minha cara metade, depois do nosso café habitual à noite, a caminho de casa, quis pregar um susto nos amigos.
Eu... nem reagi!
A minha cara metade após ter pregado o susto, começou a mostrar e a demonstrar como funcionava a "maravilhosa" metralhadora aos seus amiguinhos, isto em plena via pública e quase à meia noite.
Eu arrepiada de frio só queria era ir para casa, já nem pensava em mais nada.
Escusado será dizer que alguém nos prédios ouviu o barulho e ligou para a polícia e nós fomos passar parte da noite na esquadra.
Porcausa de uma m**** de uma arma de brincar!
4:00h da matina, eu cheia de sono, os olhos raiados de sangue, a lacrimejar dos bocejos, a cabeça confusa, o corpo mole mas mesmo assim todos os meus pensamentos se dirigiam para ele: (Meu amorzinho, tens gostado da boa vida que tens tido? Tens? Dos sacrificios que tenho feito por ti? Pois isso tudo vai acabar! Sim porque anda uma pessoa a fazer de um tudo, e depois é: Toma lá um soco no estômago e uma cabeçada no meio dos olhos, para ver se acordas!!)
E é assim que eu me sinto neste momento...
Para complicar, as desgraças tiveram de ser enfrentadas sem a ajuda de nicotina, coisa que não acontecia há já alguns anos.
Além de transtornada , transformei-me num concentrado de raiva, ódio e cólera, concentrado esse que ainda se faz sentir no momento em que escrevo estas linhas.
Ora bem... como é que uma pessoa transtornada lida com raiva, ódio e cólera?!
Gesticulando muito e pontapeando como se fosse um jogador de futebol ensandecido.
Como resultado, assim que cheguei na casa dos meus sogros para almoçar, (visto hoje ser sexta-feira santa, oh que bom!) os pobres dos gatos (ainda por cima não sou grande amiga de gatos) é que sofreram, era vê-los a voar que parecia terem asas, também verdade seja dita, foi remédio santo, deixaram de me passar por debaixo dos meus pés o resto do tempo em que lá estive.
Neste momento usar este processador de texto, também não me está a ser nada fácil.
Além da inspiração ser pouca, o teclado é usado de forma pouco amistosa, o que para além de me partir as unhas, me tem provocado lacinantes dores nas pontas dos dedos.
Visualizem o Hulk a tentar escrever um textinho neste pobre teclado e pode ser que façam uma pequenina ideia da cena.
Não me resta outra coisa senão aproveitar o fim-de-semana que está a porta e que por sinal é santo, e tentar fazer um retiro espiritual no seio familiar.
Mas vou antes descrever a situação, para que possam perceber melhor, comecemos então a viagem:
A minha cara metade no inicio da semana falou-me que queria comprar uma arma de softair (do género das do paintball mas mais realistas e com bolinhas de plastico amarelas).
Eu olhei incrédula para ele e desatei a rir que nem uma perdida.
A minha cara metade, pensou que havia de levar a dele avante, e ontem acabou mesmo por comprar a bendita arma por 55euros.
Eu estupidificada, não ri, não disse simplesmente nada, apenas olhei para ele e pensei (Jasus, e eu a pensar que me tinha juntado com um adulto!)
A minha cara metade decidiu então que havia de se fazer acompanhar pelo aborto sempre e para todo o lado, dentro do bólide.
Eu que já nem queria pensar no assunto, apenas senti uma raiva a tomar conta do meu corpo.
A minha cara metade, depois do nosso café habitual à noite, a caminho de casa, quis pregar um susto nos amigos.
Eu... nem reagi!
A minha cara metade após ter pregado o susto, começou a mostrar e a demonstrar como funcionava a "maravilhosa" metralhadora aos seus amiguinhos, isto em plena via pública e quase à meia noite.
Eu arrepiada de frio só queria era ir para casa, já nem pensava em mais nada.
Escusado será dizer que alguém nos prédios ouviu o barulho e ligou para a polícia e nós fomos passar parte da noite na esquadra.
Porcausa de uma m**** de uma arma de brincar!
4:00h da matina, eu cheia de sono, os olhos raiados de sangue, a lacrimejar dos bocejos, a cabeça confusa, o corpo mole mas mesmo assim todos os meus pensamentos se dirigiam para ele: (Meu amorzinho, tens gostado da boa vida que tens tido? Tens? Dos sacrificios que tenho feito por ti? Pois isso tudo vai acabar! Sim porque anda uma pessoa a fazer de um tudo, e depois é: Toma lá um soco no estômago e uma cabeçada no meio dos olhos, para ver se acordas!!)
E é assim que eu me sinto neste momento...
Para complicar, as desgraças tiveram de ser enfrentadas sem a ajuda de nicotina, coisa que não acontecia há já alguns anos.
Além de transtornada , transformei-me num concentrado de raiva, ódio e cólera, concentrado esse que ainda se faz sentir no momento em que escrevo estas linhas.
Ora bem... como é que uma pessoa transtornada lida com raiva, ódio e cólera?!
Gesticulando muito e pontapeando como se fosse um jogador de futebol ensandecido.
Como resultado, assim que cheguei na casa dos meus sogros para almoçar, (visto hoje ser sexta-feira santa, oh que bom!) os pobres dos gatos (ainda por cima não sou grande amiga de gatos) é que sofreram, era vê-los a voar que parecia terem asas, também verdade seja dita, foi remédio santo, deixaram de me passar por debaixo dos meus pés o resto do tempo em que lá estive.
Neste momento usar este processador de texto, também não me está a ser nada fácil.
Além da inspiração ser pouca, o teclado é usado de forma pouco amistosa, o que para além de me partir as unhas, me tem provocado lacinantes dores nas pontas dos dedos.
Visualizem o Hulk a tentar escrever um textinho neste pobre teclado e pode ser que façam uma pequenina ideia da cena.
Não me resta outra coisa senão aproveitar o fim-de-semana que está a porta e que por sinal é santo, e tentar fazer um retiro espiritual no seio familiar.
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