crónica da semana - Inicio de 2009
Na parte que me toca, 2009 começou de forma realmente muito má, comigo a passar as primeiras horas do ano (confesso agora com muita vergonha diga-se de passagem) a vomitar por cima e por baixo se é que me faço entender!
Bem pode-se dizer que foi uma passagem de ano um tanto ao quanto triste (na verdadeira ascensão da palavra), porquê? Perguntam vocês meus incautos amigos.
Porque a festa passou-se em casa de amigos (aos anos que não passo reveillons em casa) mas até aqui nada de anormal certo? O anormal era estarmos todos vestidos de pijama a saltar em cima de sofas, quais crianças rebeldes, pra não falar dos jogos maravilhos do verdade e consequência e dos shots em copinhos compostos por imagens de xadrez!
Mas não é tudo, a primeira semana do ano a fez-se acompanhar por uma lancinante sucessão de desgraças.
Sanitas dos apartamentos alugados entupidas até ao tecto , ossos empanados, problemas com o bólide, computadores com vírus, máquinas de lavar roupa que decidiram deixar de trabalhar, maleitas que afectam o sistema respiratório...
Tudo isto no espaço de 8 dias. Ham?! Digam lá que conseguem melhor! Vá, Eu vos desafio!
Acho que este ano o recorde do Guiness para “maior número de azares no mais curto espaço de tempo” vai mesmo pra minha pessoa.
E se nos primeiros 2 dias estava revoltada porque ainda estava de ressaca e já tinha de andar as voltas para resolver algumas destas contrariedades, depois fiquei desgastada e de seguida deprimida, e como as desgraças têm sido tão seguidas entrei por fim em modo anestesiado.
Conclusão: para grande tristeza da pessoa que anda com um bonequinho de voodoo com a minha cara às voltas, reajo às piores notícias que me possam dar da forma mais impávida e serena que possam imaginar:
Contrariedade nº1:
Um amigo - “Tenho uma péssima notícia para ti... enquanto estiveste no supermercado, caíu uma bátega de raios, trovões e chuva, um desses raios entrou pela tua casa a dentro e deu-te cabo dos electrodomésticos e aparelhos electrónicos todos, de seguida com a chuvada, ficaste com a casa toda inundada e com os móveis todos ensopados”.
Resultado:
Eu - “Humm... Então está bem. Bem sendo assim tenho de ir ali à Worten, mas não sem antes ir primeiro beber um cafezinho! Queres ir comigo?”
Contrariedade nº2:
Contrariedade nº3:
Médico - “Bem nem sei como lhe dizer isto, mas para além de só ter mais 24h de vida, os seus pulmões estão cheios de fluidos por isso é que você não consegue respirar!”
Resultado:
Eu - “Ah... Ok... Bom então vou... lá pra fora... fumar um... cigarrinho... E depois... vou até ao MacDonalds... só me apetece... comer um enorme... hamburguer... cheio de molhos...”
Bem pode-se dizer que foi uma passagem de ano um tanto ao quanto triste (na verdadeira ascensão da palavra), porquê? Perguntam vocês meus incautos amigos.
Porque a festa passou-se em casa de amigos (aos anos que não passo reveillons em casa) mas até aqui nada de anormal certo? O anormal era estarmos todos vestidos de pijama a saltar em cima de sofas, quais crianças rebeldes, pra não falar dos jogos maravilhos do verdade e consequência e dos shots em copinhos compostos por imagens de xadrez!
Mas não é tudo, a primeira semana do ano a fez-se acompanhar por uma lancinante sucessão de desgraças.
Sanitas dos apartamentos alugados entupidas até ao tecto , ossos empanados, problemas com o bólide, computadores com vírus, máquinas de lavar roupa que decidiram deixar de trabalhar, maleitas que afectam o sistema respiratório...
Tudo isto no espaço de 8 dias. Ham?! Digam lá que conseguem melhor! Vá, Eu vos desafio!
Acho que este ano o recorde do Guiness para “maior número de azares no mais curto espaço de tempo” vai mesmo pra minha pessoa.
E se nos primeiros 2 dias estava revoltada porque ainda estava de ressaca e já tinha de andar as voltas para resolver algumas destas contrariedades, depois fiquei desgastada e de seguida deprimida, e como as desgraças têm sido tão seguidas entrei por fim em modo anestesiado.
Conclusão: para grande tristeza da pessoa que anda com um bonequinho de voodoo com a minha cara às voltas, reajo às piores notícias que me possam dar da forma mais impávida e serena que possam imaginar:
Contrariedade nº1:
Um amigo - “Tenho uma péssima notícia para ti... enquanto estiveste no supermercado, caíu uma bátega de raios, trovões e chuva, um desses raios entrou pela tua casa a dentro e deu-te cabo dos electrodomésticos e aparelhos electrónicos todos, de seguida com a chuvada, ficaste com a casa toda inundada e com os móveis todos ensopados”.
Resultado:
Eu - “Humm... Então está bem. Bem sendo assim tenho de ir ali à Worten, mas não sem antes ir primeiro beber um cafezinho! Queres ir comigo?”
Contrariedade nº2:
PJ - “Parece que você está envolvida num caso de tráfego de mulheres para fins sexuais. Segundo fontes seguras, tudo aponta para que seja a única condenada. Conte com pelo menos quinze aninhos na Penitenciária de Pinheiro da Cruz.”
Resultado:
Eu - “Ah. Ontem disseram que ia chover e olha como o dia está solarengo! Já não se pode confiar em ninguém. Que maçada.”
Contrariedade nº3:
Médico - “Bem nem sei como lhe dizer isto, mas para além de só ter mais 24h de vida, os seus pulmões estão cheios de fluidos por isso é que você não consegue respirar!”
Resultado:
Eu - “Ah... Ok... Bom então vou... lá pra fora... fumar um... cigarrinho... E depois... vou até ao MacDonalds... só me apetece... comer um enorme... hamburguer... cheio de molhos...”
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