Crónica da Semana - Nada de anormal, pra variar!
Ora aqui está um exemplo de uma semana em que não aconteceu nada de especialmente relevante, digno de ser referido neste pedacinho de prosa semanal.
Nadinha.
Zero.
Tudo normal por estas bandas.
Algum trabalho nestas últimas manhãs e pouco trabalho nas tardes que têm vindo a anteceder o dia de hoje.
Poucos clientes a visitarem a loja! Poucas obras a serem visitadas! Os orçamentos foram escritos sem grandes cálculos pelo meio, coisas simples e sem problemas de maior.
Tudo a um ritmo calmo, demasiado calmo, que é uma coisa que por acaso até me chateia um pouco.
O patrão andou sereno, demasiado sereno e pouco telefonou, o que até foi bom, porque isto de não ouvir a voz dele durante 3 dias é óptimo.
A única coisa digna de ser falada, é o meu aniversário!
Pois, na passada terça fiz anos, mas para meu espanto não fui brindada com telefonemas de primas velhas afastadas, não recebi prendas pouco vulgares para não dizer obscenas, nem jantar fiz sequer (mas isso vou fazer amanhã).
Tudo normal!
É uma pena, pois são momentos de enorme felicidade, principalmente quando essas mesmas primas decidem visitar a familia para me poderem felicitar em carne e osso, primas essas de roupa preta, lenço na cabeça e bigode que estabelecem diálogos únicos, de uma beleza arrasadora, na sua vertente tão tão... tão ignorante que se torna impossível eu ir-me embora tal o tamanho da estupidez das conversas.
Mas não... nem isso.
Tudo normal.
Tudo normal.
Tudo normal.
Tudo normal.
Espero que a semana que aí vem traga bons momentos para serem partilhados com o mundo.
A normalidade sempre me maçou um bocadinho.
Nadinha.
Zero.
Tudo normal por estas bandas.
Algum trabalho nestas últimas manhãs e pouco trabalho nas tardes que têm vindo a anteceder o dia de hoje.
Poucos clientes a visitarem a loja! Poucas obras a serem visitadas! Os orçamentos foram escritos sem grandes cálculos pelo meio, coisas simples e sem problemas de maior.
Tudo a um ritmo calmo, demasiado calmo, que é uma coisa que por acaso até me chateia um pouco.
O patrão andou sereno, demasiado sereno e pouco telefonou, o que até foi bom, porque isto de não ouvir a voz dele durante 3 dias é óptimo.
A única coisa digna de ser falada, é o meu aniversário!
Pois, na passada terça fiz anos, mas para meu espanto não fui brindada com telefonemas de primas velhas afastadas, não recebi prendas pouco vulgares para não dizer obscenas, nem jantar fiz sequer (mas isso vou fazer amanhã).
Tudo normal!
É uma pena, pois são momentos de enorme felicidade, principalmente quando essas mesmas primas decidem visitar a familia para me poderem felicitar em carne e osso, primas essas de roupa preta, lenço na cabeça e bigode que estabelecem diálogos únicos, de uma beleza arrasadora, na sua vertente tão tão... tão ignorante que se torna impossível eu ir-me embora tal o tamanho da estupidez das conversas.
Mas não... nem isso.
Tudo normal.
Tudo normal.
Tudo normal.
Tudo normal.
Espero que a semana que aí vem traga bons momentos para serem partilhados com o mundo.
A normalidade sempre me maçou um bocadinho.
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