Pub - Creamfields 2007
Creamfields realiza-se sábado pela primeira vez em Lisboa
Mais de 50 artistas, sete palcos e 15 horas de música fazem do festival Creamfields uma maratona musical, do rock à electrónica, que decorre sábado pela primeira vez em Lisboa.
O conceito do festival é importado do Reino Unido, onde foi criado um evento de música electrónica na discoteca «Cream».
Em Lisboa, o conceito é ligeiramente alterado, sobretudo no que toca às escolhas dos artistas, que actuarão entre as 15:00 de sábado e as 06:00 de domingo.
A par das diferentes tendências da música electrónica, o cartaz apresenta bandas que introduzem pormenores e ritmos electrónicos noutros géneros musicais como o reggae e o rock.
Com os Prodigy e os Placebo como cabeças-de-cartaz no palco principal, o Creamfields acolherá ainda actuações dos portugueses Da Weasel, Wraygunn, Vicious Five, Expensive Soul ou You Should Go Ahead.
No palco dedicado ao reggae e às variações da música inspirada na Jamaica contam-se Max Romeo, Dub Incorporation ou Slightly Stupid.
Layo & Bushwacka, Diego Miranda, Soulwax, Who Made Who, 2 Many Djs, Rui Vargas e Specktrum são algumas das propostas mais dançantes.
Destaque ainda para o espaço Silent Club, onde a música que os disc-jockeys vão passar só poderá ser ouvida em auscultadores distribuídos a quem entrar no espaço.
Como o Creamfields se apresenta como um evento onde a música não é a única componente, há «muito etc.» para os espectadores, com iniciativas apadrinhadas pelos patrocinadores, como a realização de um jantar para 100 pessoas numa estrutura colocada a 30 metros de altura.
No Parque da Bela Vista, onde já decorreu o festival Rock in Rio Lisboa, a organização esperava 30 mil pessoas, mas referiu a venda de cerca de vinte mil bilhetes para o evento.
A organização investiu sete milhões de euros no Creamfields e promete realizar uma nova edição em 2009.
Por causa do Creamfields Lisboa, haverá vários cortes na circulação de trânsito na zona circundante ao recinto.
A garantir a segurança no Parque da Bela Vista vão estar cerca de 300 pessoas, entre bombeiros, INEM, Protecção Civil, Polícia Municipal e PSP.
Diário Digital / Lusa
Mais de 50 artistas, sete palcos e 15 horas de música fazem do festival Creamfields uma maratona musical, do rock à electrónica, que decorre sábado pela primeira vez em Lisboa.
O conceito do festival é importado do Reino Unido, onde foi criado um evento de música electrónica na discoteca «Cream».
Em Lisboa, o conceito é ligeiramente alterado, sobretudo no que toca às escolhas dos artistas, que actuarão entre as 15:00 de sábado e as 06:00 de domingo.
A par das diferentes tendências da música electrónica, o cartaz apresenta bandas que introduzem pormenores e ritmos electrónicos noutros géneros musicais como o reggae e o rock.
Com os Prodigy e os Placebo como cabeças-de-cartaz no palco principal, o Creamfields acolherá ainda actuações dos portugueses Da Weasel, Wraygunn, Vicious Five, Expensive Soul ou You Should Go Ahead.
No palco dedicado ao reggae e às variações da música inspirada na Jamaica contam-se Max Romeo, Dub Incorporation ou Slightly Stupid.
Layo & Bushwacka, Diego Miranda, Soulwax, Who Made Who, 2 Many Djs, Rui Vargas e Specktrum são algumas das propostas mais dançantes.
Destaque ainda para o espaço Silent Club, onde a música que os disc-jockeys vão passar só poderá ser ouvida em auscultadores distribuídos a quem entrar no espaço.
Como o Creamfields se apresenta como um evento onde a música não é a única componente, há «muito etc.» para os espectadores, com iniciativas apadrinhadas pelos patrocinadores, como a realização de um jantar para 100 pessoas numa estrutura colocada a 30 metros de altura.
No Parque da Bela Vista, onde já decorreu o festival Rock in Rio Lisboa, a organização esperava 30 mil pessoas, mas referiu a venda de cerca de vinte mil bilhetes para o evento.
A organização investiu sete milhões de euros no Creamfields e promete realizar uma nova edição em 2009.
Por causa do Creamfields Lisboa, haverá vários cortes na circulação de trânsito na zona circundante ao recinto.
A garantir a segurança no Parque da Bela Vista vão estar cerca de 300 pessoas, entre bombeiros, INEM, Protecção Civil, Polícia Municipal e PSP.
Diário Digital / Lusa
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