Pub - Esgotamento nervoso
Esgotamento nervoso: as perturbações que levam ao esgotamento
Quando estas situações de stress não ficam resolvidas, o estudante pode manifestar os sintomas do esgotamento.
«Os primeiros sintomas dão azo a queixas vagas, tais como tonturas, palpitações, falta de ar, a sensação de ter um nó na garganta ou dores sem uma causa física, principalmente na cabeça, abdómen, peito, costas e pernas», assinala a psicóloga, acrescentando:
«Surgem também alterações do sono, que podem manifestar-se através de insónias ou sonolência excessiva, e alterações do peso, podendo a pessoa emagrecer ou engordar. Dá-se uma perda da energia vital, que se reflecte em desmotivação, apatia, preguiça e fadiga fácil.»
E continua: «Consequentemente, assiste-se a uma redução da performance psíquica, na capacidade de raciocínio, concentração e de tomar decisões, juntamente com falhas de memória e baixo desempenho sexual.»
«Há uma maior propensão para estados de irritabilidade – a pessoa passa a ser menos tolerante a situações adversas –, para distúrbios de ansiedade, apreensão contínua e medo sem uma causa específica.»
Mais tarde, estes sintomas agravam-se e o paciente manifesta um humor deprimido, quase diariamente. Sente tristeza, angústia e pessimismo. A perda de interesse acentua-se e dá-se uma redução significativa do prazer obtido com a vida. A auto-estima diminui consideravelmente e surgem sentimentos de culpa e ideias de suicídio, ou o não se importar com a sua morte.
«A longo prazo, este estado pode ter consequências graves também no sistema imunitário, abrindo caminho ao aparecimento de patologias do foro físico. As mais frequentes são as doenças cardiovasculares, gastrintestinais e cancro.»
«Todo o organismo fica debilitado e, no limite, o esgotamento pode conduzir à morte», adverte Sofia Alves da Silva.
sapo
Quando estas situações de stress não ficam resolvidas, o estudante pode manifestar os sintomas do esgotamento.
«Os primeiros sintomas dão azo a queixas vagas, tais como tonturas, palpitações, falta de ar, a sensação de ter um nó na garganta ou dores sem uma causa física, principalmente na cabeça, abdómen, peito, costas e pernas», assinala a psicóloga, acrescentando:
«Surgem também alterações do sono, que podem manifestar-se através de insónias ou sonolência excessiva, e alterações do peso, podendo a pessoa emagrecer ou engordar. Dá-se uma perda da energia vital, que se reflecte em desmotivação, apatia, preguiça e fadiga fácil.»
E continua: «Consequentemente, assiste-se a uma redução da performance psíquica, na capacidade de raciocínio, concentração e de tomar decisões, juntamente com falhas de memória e baixo desempenho sexual.»
«Há uma maior propensão para estados de irritabilidade – a pessoa passa a ser menos tolerante a situações adversas –, para distúrbios de ansiedade, apreensão contínua e medo sem uma causa específica.»
Mais tarde, estes sintomas agravam-se e o paciente manifesta um humor deprimido, quase diariamente. Sente tristeza, angústia e pessimismo. A perda de interesse acentua-se e dá-se uma redução significativa do prazer obtido com a vida. A auto-estima diminui consideravelmente e surgem sentimentos de culpa e ideias de suicídio, ou o não se importar com a sua morte.
«A longo prazo, este estado pode ter consequências graves também no sistema imunitário, abrindo caminho ao aparecimento de patologias do foro físico. As mais frequentes são as doenças cardiovasculares, gastrintestinais e cancro.»
«Todo o organismo fica debilitado e, no limite, o esgotamento pode conduzir à morte», adverte Sofia Alves da Silva.
sapo
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