H5N1: Virulência do novo subtipo vírus impossível de antecipar
O director-geral da Saúde considerou hoje que os cenários para uma pandemia de gripe devem ser levados em conta pelos «planeadores», embora exista uma variante impossível de antecipar que é a virulência do novo subtipo do vírus.
Francisco George falava a propósito da notícia da Lusa que hoje dá conta do número de mortos prováveis se uma pandemia de gripe humana de origem aviária atingir Portugal: 32 mil.
Os «Cenários preliminares para uma eventual pandemia de gripe» foram elaborados pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) e consideraram provável que, com uma taxa de ataque de 30%, existiriam 3.106.835 casos de gripe, 3.624.641 numa taxa de ataque de 35% e 4.142.447 perante a mais severa taxa de ataque (40%).
O director-geral da Saúde sublinhou que estes cenários - que «não são previsões» - devem ser levados em conta pelos «planeadores».
Contudo, e de acordo com Francisco George, há uma variante que é «impossível de antecipar», que é «a virulência do novo subtipo de vírus que vier a provocar uma nova pandemia de gripe».
«Não se conhecendo o novo subtipo de vírus, não se conhece a sua virulência», disse, acrescentando que «a cada subtipo corresponde um problema que resulta da gravidade da infecção que provoca».
Sobre os cenários do INSA, Francisco George recordou que o relatório com os mesmos foi discutido no ano passado, altura em que foi entregue ao ministro da Saúde.
António Correia de Campos determinou que o relatório fosse submetido ao escrutínio da comunidade científica.
retirado do "Diário Digital / Lusa"
Francisco George falava a propósito da notícia da Lusa que hoje dá conta do número de mortos prováveis se uma pandemia de gripe humana de origem aviária atingir Portugal: 32 mil.
Os «Cenários preliminares para uma eventual pandemia de gripe» foram elaborados pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) e consideraram provável que, com uma taxa de ataque de 30%, existiriam 3.106.835 casos de gripe, 3.624.641 numa taxa de ataque de 35% e 4.142.447 perante a mais severa taxa de ataque (40%).
O director-geral da Saúde sublinhou que estes cenários - que «não são previsões» - devem ser levados em conta pelos «planeadores».
Contudo, e de acordo com Francisco George, há uma variante que é «impossível de antecipar», que é «a virulência do novo subtipo de vírus que vier a provocar uma nova pandemia de gripe».
«Não se conhecendo o novo subtipo de vírus, não se conhece a sua virulência», disse, acrescentando que «a cada subtipo corresponde um problema que resulta da gravidade da infecção que provoca».
Sobre os cenários do INSA, Francisco George recordou que o relatório com os mesmos foi discutido no ano passado, altura em que foi entregue ao ministro da Saúde.
António Correia de Campos determinou que o relatório fosse submetido ao escrutínio da comunidade científica.
retirado do "Diário Digital / Lusa"
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