Cabo Verde - Acto macabro na Ilha do Sal - Uma das italianas foi enterrada viva
O assassinato de duas turistas italianas em Fontona, Ilha do Sal, em Cabo Verde, ocorrido na quinta-feira à noite, foi mais macabro do que inicialmente se pensava. Uma das italianas, Dalia, foi enterrada ainda com vida e a outra, Giorgia, assassinada com pedras na cabeça e um objecto cortante. Depois dos bárbaros crimes, dois dos alegados suspeitos convidaram um amigo e foram para uma discoteca comer, beber e dançar.
De acordo com Carla Andrade, delegada de Saúde na Ilha do Sal, os resultados da autópsia revelam que a morte de uma das italianas “foi provocada por asfixia, tendo-se encontrado pequenas pedras e terra nos pulmões” e a outra “foi morta por lesões na cabeça provocadas por objectos contundentes e cortantes”. A delegada de Saúde adiantou ainda que “havia uma pequena quantidade de esperma na vagina das duas vítimas mortais”. Os exames efectuados à única sobrevivente dos crimes, Agnese, “não vislumbraram qualquer vestígio de cópula”. A vítima continuava ontem hospitalizada no Centro de Saúde do Sal sob vigilância policial.Os três suspeitos foram ouvidos no sábado à noite no tribunal local. Dois deles confessaram o crime e viram confirmadas as prisões preventivas enquanto o terceiro elemento, que recusou a participação no acto, foi posto em liberdade sob termo de identidade e residência. Segundo o procurador regional da República, Vital Moeda, o principal orquestrador do crime, Sandro, terá sido “o autor material do acto e o segundo elemento foi co-autor”, enquanto o terceiro “não terá participado activamente no crime”. Fonte do CM no Sal adiantou que o assassinato das duas italianas foi executado pelos dois autores confessos do crime que depois do acto consumado foram ter com o terceiro elemento, após o que se dirigiram para a discoteca do hotel ‘Odjo de Água’.
retirado do site CM
De acordo com Carla Andrade, delegada de Saúde na Ilha do Sal, os resultados da autópsia revelam que a morte de uma das italianas “foi provocada por asfixia, tendo-se encontrado pequenas pedras e terra nos pulmões” e a outra “foi morta por lesões na cabeça provocadas por objectos contundentes e cortantes”. A delegada de Saúde adiantou ainda que “havia uma pequena quantidade de esperma na vagina das duas vítimas mortais”. Os exames efectuados à única sobrevivente dos crimes, Agnese, “não vislumbraram qualquer vestígio de cópula”. A vítima continuava ontem hospitalizada no Centro de Saúde do Sal sob vigilância policial.Os três suspeitos foram ouvidos no sábado à noite no tribunal local. Dois deles confessaram o crime e viram confirmadas as prisões preventivas enquanto o terceiro elemento, que recusou a participação no acto, foi posto em liberdade sob termo de identidade e residência. Segundo o procurador regional da República, Vital Moeda, o principal orquestrador do crime, Sandro, terá sido “o autor material do acto e o segundo elemento foi co-autor”, enquanto o terceiro “não terá participado activamente no crime”. Fonte do CM no Sal adiantou que o assassinato das duas italianas foi executado pelos dois autores confessos do crime que depois do acto consumado foram ter com o terceiro elemento, após o que se dirigiram para a discoteca do hotel ‘Odjo de Água’.
retirado do site CM
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