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  • 2006-08-30

    Brasil: crime organizado volta a atacar bancos e esquadras no estado de São Paulo

    Uma nova série de ataques criminosos concertados teve lugar esta madrugada no estado de São Paulo, no Brasil. Foram atacadas esquadras, viaturas da polícia e agências bancárias na cidade de São Paulo e em São Bernardo do Campo, mas não há notícia de feridos ou mortos.

    Na cidade de São Paulo o alvo foram agências bancárias em bairros nobres como Brooklin, Farina e Pompéia. Homens encapuzados incendiaram máquinas de Multibanco e lançaram um cocktail Molotov contra uma agência do Unibanco.

    No interior do estado, na cidade de São Bernardo do Campo, criminosos dispararam contra esquadras da Polícia Militar e atacaram viaturas da polícia.

    Desde Maio deste ano, elementos do Primeiro Comando da Capital (PCC) têm atemorizado o estado de São Paulo com ataques contra prédios públicos e privados, agências bancárias, viaturas e esquadras policiais, postos de gasolina e autocarros.

    Os líderes do PCC controlam dezenas de prisões de São Paulo, para além de comandarem acções armadas fora das prisões.

    A mais recente série de ataques, registada em mais de 20 cidades do interior do Estado, decorreu entre os dias 7 e 10 de Agosto, com mais de 167 investidas, de que resultaram seis vítimas mortais, cinco feridos e 33 suspeitos detidos.

    Na primeira onda de ataques, entre 12 e 19 de Maio, as acções do PCC tiveram como alvo sobretudo agentes da polícia, esquadras, viaturas e elementos do corpo de bombeiros, causando mais de 170 mortes.

    Na segunda onda de violência, entre 12 e 15 de Julho, ocorreram 174 ataques contra alvos civis, como edifícios públicos e casas particulares, agências bancárias, lojas e autocarros. Os ataques de Julho causaram dez vítimas mortais, entre as quais três polícias, três vigilantes particulares, um civil e três suspeitos, além de 58 detidos e dez feridos.

    Existem actualmente 144 prisões em todo o estado de São Paulo, com 124.446 detidos, número que é muito superior à capacidade total dessas unidades prisionais, que é de 95.645 detidos, o que torna as condições na maioria dos estabelecimentos precária.

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