Itália: proibição de fumo em locais públicos cortou vício a 500 mil italianos
Um ano após a entrada em vigor em Itália da proibição do tabaco em locais públicos, cerca de 500 mil pessoas deixaram de fumar e as vendas de tabaco desceram 5,7 por cento.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde italiano, durante os doze meses de proibição o número de fumadores baixou de 26,2 por cento para 25,6 por cento e o de ex-fumadores aumentou de 17,9 por cento para 18,6 por cento, o que faz supor que cerca de meio milhão de pessoas deixou o vício no último ano.Entre Janeiro e Dezembro de 2005, registou-se uma redução global de 5,7 por cento na quantidade de cigarros vendidos em comparação com o mesmo período do ano anterior, refere o estudo da tutela.
A lei italiana, agora com um ano de existência, estabelece a proibição total de tabaco nos locais públicos, a não ser que disponham de espaços específicos sujeitos a normas muito severas.
Embora alguns bares e restaurantes se tenham submetido a essas normas, criando uma espaço para fumadores separado por uma divisória ou instalando um dispendioso sistema de ventilação, a maioria dos gerentes optou por excluir totalmente o fumo.
Em Roma, e noutras grandes cidades do país, esses estabelecimentos converteram-se em santuários sem tabaco à porta dos quais o chão passou a ficar cheio de beatas, com as idas e vindas das mesas ao exterior a tornarem-se uma tradição italiana.
Para os prevaricadores, as multas vão de 27,5 a 275 euros, mas a sanção pode duplicar se alguém acender um cigarro na presença de uma grávida ou de uma criança com menos de 12 anos de idade.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde italiano, durante os doze meses de proibição o número de fumadores baixou de 26,2 por cento para 25,6 por cento e o de ex-fumadores aumentou de 17,9 por cento para 18,6 por cento, o que faz supor que cerca de meio milhão de pessoas deixou o vício no último ano.Entre Janeiro e Dezembro de 2005, registou-se uma redução global de 5,7 por cento na quantidade de cigarros vendidos em comparação com o mesmo período do ano anterior, refere o estudo da tutela.
A lei italiana, agora com um ano de existência, estabelece a proibição total de tabaco nos locais públicos, a não ser que disponham de espaços específicos sujeitos a normas muito severas.
Embora alguns bares e restaurantes se tenham submetido a essas normas, criando uma espaço para fumadores separado por uma divisória ou instalando um dispendioso sistema de ventilação, a maioria dos gerentes optou por excluir totalmente o fumo.
Em Roma, e noutras grandes cidades do país, esses estabelecimentos converteram-se em santuários sem tabaco à porta dos quais o chão passou a ficar cheio de beatas, com as idas e vindas das mesas ao exterior a tornarem-se uma tradição italiana.
Para os prevaricadores, as multas vão de 27,5 a 275 euros, mas a sanção pode duplicar se alguém acender um cigarro na presença de uma grávida ou de uma criança com menos de 12 anos de idade.
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