Crónica da semana - Continuação da crónica da semana passada!
Continuação da crónica da semana passada...
De frente a essas pessoas, mora uma senhora mais o seu casalinho de filhos, que por acaso fica mesmo por cima de mim, ora bem, esta senhora têm sérios problemas em andar de chinelos, pois mesmo a altas horas da noite ela vagueia pela casa em saltos altos! Isto para não falar das companhias, ou seja, vou ser mais precisa, acordo bastantes vezes a meio da noite ou adormeço bastantes vezes já tarde, a ouvir sons monosilábicos como: "ahhhh" e "ohhh" e a ouvir pancadas secas da cama na parede ou o ranger das travessas da cama, ora isto ao fim de algum tempo torna-se pouco saudável para os meus ouvidos, e das duas, uma ou a mulher é ninfo, ou a mulher é ninfo, ainda mais porque pelo que ronda entre os vizinhos quase nunca é o mesmo senhor que lhe faz companhia!
Ora bem os filhos desta senhora... as "adoráveis" criaturas saídas do ventre desta senhora, são um tanto ao quanto irritantes, pois passam o dia a berrar um com o outro e a arrastar coisas pela casa, para não falar das amiguinhas da miuda...
Mas pronto, até aqui nada de muito anormal, o pior reside mesmo no meu andar, mesmo em frente a mim, mesmo de porta a porta, uma familia constituida por orangotango sogro e orangotanga sogra, possível orangotanga filha e orangotango genro, e nem sei se não terão crianças, pelo menos essas ainda não as ouvi, isto se as tiverem.
Bom, esta família é caracterizada de orangotangos porque parecem-se mesmo com os pobres bixos, eles que me desculpem mas é o que acho, mas bem vou começar por falar no "homem" da casa, o sogro, que chega praticamente duas a três vezes por semana, bêbado que nem um cacho, ninguém lhe abre a porta mesmo estando pessoas em casa, e até a minha cara metade muitas vezes brinca com a situação ligando e desligando a nossa luz de entrada para deixar o homem desnorteado, (eu sei o que vocês estão a pensar, mas é uma brincadeira bastante divertida e diria mesmo saudável, pois assim a minha cara metade vê as figuras que o outro faz, e aprende que não deve de beber em demasia afim de não fazê-las também!!!) ora bem, assim que ele consegue entrar em casa e a porta se fecha, segue-se um momento de alta tensão, a mulher desata a gritar com ele, deita-o abaixo de todas as maneiras possiveis e impossiveis e de uma forma tão alta e estridente que dá para ouvir mesmo na rua.
Depois seguem-se os mais novos, estes com o quarto pegado ao meu, ou seja, quando não estou a ouvir a de cima, ouço deles, mas isso nem é o mais chato, o mais chato é quando ele decide ressonar, e claro, para mal dos meus pecados, ressona que nem um animal, o que faz com que eu e a minha cara metade tenhamos noites de muito pouco descanso.
E como se não bastasse estes quatro cartoons, sempre que há alguma época mais especial, surgem também os demais compadres e familiares destes seres, que sendo de uma terra estrangeira falam numa lingua estrangeira, e falam alto, bastante alto, o que me faz pensar se não serão surdos ou se isto é mesmo normal lá na terra deles!!!
Mas isto não se fica por aqui, para a semana há mais...
De frente a essas pessoas, mora uma senhora mais o seu casalinho de filhos, que por acaso fica mesmo por cima de mim, ora bem, esta senhora têm sérios problemas em andar de chinelos, pois mesmo a altas horas da noite ela vagueia pela casa em saltos altos! Isto para não falar das companhias, ou seja, vou ser mais precisa, acordo bastantes vezes a meio da noite ou adormeço bastantes vezes já tarde, a ouvir sons monosilábicos como: "ahhhh" e "ohhh" e a ouvir pancadas secas da cama na parede ou o ranger das travessas da cama, ora isto ao fim de algum tempo torna-se pouco saudável para os meus ouvidos, e das duas, uma ou a mulher é ninfo, ou a mulher é ninfo, ainda mais porque pelo que ronda entre os vizinhos quase nunca é o mesmo senhor que lhe faz companhia!
Ora bem os filhos desta senhora... as "adoráveis" criaturas saídas do ventre desta senhora, são um tanto ao quanto irritantes, pois passam o dia a berrar um com o outro e a arrastar coisas pela casa, para não falar das amiguinhas da miuda...
Mas pronto, até aqui nada de muito anormal, o pior reside mesmo no meu andar, mesmo em frente a mim, mesmo de porta a porta, uma familia constituida por orangotango sogro e orangotanga sogra, possível orangotanga filha e orangotango genro, e nem sei se não terão crianças, pelo menos essas ainda não as ouvi, isto se as tiverem.
Bom, esta família é caracterizada de orangotangos porque parecem-se mesmo com os pobres bixos, eles que me desculpem mas é o que acho, mas bem vou começar por falar no "homem" da casa, o sogro, que chega praticamente duas a três vezes por semana, bêbado que nem um cacho, ninguém lhe abre a porta mesmo estando pessoas em casa, e até a minha cara metade muitas vezes brinca com a situação ligando e desligando a nossa luz de entrada para deixar o homem desnorteado, (eu sei o que vocês estão a pensar, mas é uma brincadeira bastante divertida e diria mesmo saudável, pois assim a minha cara metade vê as figuras que o outro faz, e aprende que não deve de beber em demasia afim de não fazê-las também!!!) ora bem, assim que ele consegue entrar em casa e a porta se fecha, segue-se um momento de alta tensão, a mulher desata a gritar com ele, deita-o abaixo de todas as maneiras possiveis e impossiveis e de uma forma tão alta e estridente que dá para ouvir mesmo na rua.
Depois seguem-se os mais novos, estes com o quarto pegado ao meu, ou seja, quando não estou a ouvir a de cima, ouço deles, mas isso nem é o mais chato, o mais chato é quando ele decide ressonar, e claro, para mal dos meus pecados, ressona que nem um animal, o que faz com que eu e a minha cara metade tenhamos noites de muito pouco descanso.
E como se não bastasse estes quatro cartoons, sempre que há alguma época mais especial, surgem também os demais compadres e familiares destes seres, que sendo de uma terra estrangeira falam numa lingua estrangeira, e falam alto, bastante alto, o que me faz pensar se não serão surdos ou se isto é mesmo normal lá na terra deles!!!
Mas isto não se fica por aqui, para a semana há mais...
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