Agente de Cristiano Ronaldo desmente acusação de violação
O empresário de Cristiano Ronaldo desmentiu hoje de forma "total e categórica" a acusação de violação apresentada na justiça inglesa contra o futebolista internacional português, que está a ser interrogado pela polícia britânica.
Em comunicado, Jorge Mendes atribuiu a denúncia à "imaginação e fantasia das [duas] jovens responsáveis pela queixa", sustentando a afirmação com o facto de uma queixosas ter desistido da acusação, "sem contrapartida alguma, em face da gritante falta de fundamento da mesma".
O agente do médio do Manchester United assinalou que a detenção para interrogatório consiste numa "formalidade da justiça britânica" e que o jogador "acordou com as autoridades responsáveis ser ouvido hoje, tendo-se deslocado voluntariamente às instalações policiais".
Jorge Mendes considerou que a acusação de violação "não assenta em factos credíveis" e foi "motivada pelo propósito de vender a bom preço a desistência", lembrando que a queixa só foi apresentada "depois de as jovens terem, infrutiferamente, tentado vender a sua história aos jornais ingleses".
Os factos remontam a 2 de Outubro, em Londres, um dia depois do jogo entre o Manchester United e o Fulham, em vésperas de Cristiano Ronaldo viajar para Portugal, para integrar os trabalhos da selecção lusa.
Em comunicado, Jorge Mendes atribuiu a denúncia à "imaginação e fantasia das [duas] jovens responsáveis pela queixa", sustentando a afirmação com o facto de uma queixosas ter desistido da acusação, "sem contrapartida alguma, em face da gritante falta de fundamento da mesma".
O agente do médio do Manchester United assinalou que a detenção para interrogatório consiste numa "formalidade da justiça britânica" e que o jogador "acordou com as autoridades responsáveis ser ouvido hoje, tendo-se deslocado voluntariamente às instalações policiais".
Jorge Mendes considerou que a acusação de violação "não assenta em factos credíveis" e foi "motivada pelo propósito de vender a bom preço a desistência", lembrando que a queixa só foi apresentada "depois de as jovens terem, infrutiferamente, tentado vender a sua história aos jornais ingleses".
Os factos remontam a 2 de Outubro, em Londres, um dia depois do jogo entre o Manchester United e o Fulham, em vésperas de Cristiano Ronaldo viajar para Portugal, para integrar os trabalhos da selecção lusa.
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